O câmbio manual tem cinco marchas, enquanto o automático dispõe de seis. Apesar da desvantagem numérica, o conjunto de transmissão caiu muito bem para o Sonic, com engates precisos. A suspensão jogou no mesmo time, proporcionando bastante firmeza nas curvas.
Ao dirigir o Sonic em pista livre, a impressão é de que a Chevrolet poderia lançar ruma versão esportiva fazendo poucas alterações, pois suspensão e câmbio já tem comportamento mais nervoso que o usual. Bastaria adotar o propulsor 1.8 16V Ecotec do Cruze, ou ainda o 1.4 16V turbo disponível em outros países. A configuração mais performática poderia também ganhar um reforço no sistema de freio: o hatch para com segurança, mas a longe de impressionar.
Continue acompanhando nossas impressões sobre o Chevrolet Sonic hatch. Ao final, como sempre, publicaremos a avaliação completa.
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Fotos | Alexandre Soares/Autos Segredos
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