Tem sistema de arrefecimento por líquido, transmissão de seis velocidades adiante, gerenciamento EMS Bosch, embreagem multidisco banhada em óleo e cárter úmido. Chassis em aço, estrutura tubular, pintado a pó. Na dianteira, WP invertida de Ø 43mm e monoshock WP na traseira, ambas com 150 mm de curso. Os freios são a disco, 300 mm na dianteira, pinça radial de quatro pistões, e 230 mm na traseira, pinça flutuante de um pistão, ABS incluso. Assento a 800 mm do chão. É leve, 129,5 kg com todos os fluidos, menos combustível. Capacidade de tanque de 11 litros, com 1,5 litro de reserva.
No em LCD, autonomia disponível, consumo, nível de combustível, indicação de marcha engatada e avisos de emergência como baixa pressão de óleo, alta temperatura do líquido de arrefecimento (acima de 125 ºC), baixa densidade da bateria, e intervalo de manutenção. O clássico aviso de cavalete abaixado também está presente e esta condição não permite funcionamento do motor. Ainda, os essenciais conta-giros até 13 mil rpm, velocímetro (em quilômetros por hora ou milhas por hora), hodômetro total e dois parciais e relógio de horas estão presentes.
O consumo médio no Brasil deve ficar na casa dos 30 km/l, garantindo autonomia de até 300km ou um pouco mais. Na Europa e Ásia, mercados onde já está presente há mais tempo, o consumo relatado gira em torno disso mesmo, e até mais quando pilotada de maneira civilizada, beirando os 40 km/l. Zero a cem na casa dos 9 segundos e máxima na casa dos 140 km/h.
O preço sugerido é de R$15.990 e as cores disponíveis são preta e branca, ambas combinadas com o laranja tradicional da marca.
Fotos | KTM/Divulgação
