O novo motor híbrido a etanol é uma prática que visa a modernidade e a baixa emissão
O grupo Stellantis anunciou ontem (31/01) que iniciou o desenvolvimento do seu motor híbrido a etanol. A notícia foi dada pelo presidente da América do Sul, Antonio Filosa, em entrevista a jornalistas do Brasil.

“Começamos o Bio-Electro no ano ado e agora, em várias etapas, vamos trabalhar internamente para termos as primeiras tecnologias desenvolvidas dentro de casa no final deste ano e lançarmos elas ao mercado quando for oportuno”, disse Filosa.
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A montadora já anunciou, em 2021, que iria produzir propulsores eletrificados até 2030. Nesta época o que se falava era de já conhecidos modelos, agora a novidade é que o motor híbrido será movido a etanol.
Por ter uma gama de automóveis com tecnologia flex, era de se esperar que a Stellantis utilizasse os modelos para a eletrificação também.
Filosa não deu detalhes sobre quando o primeiro modelo híbrido elétrico do grupo será produzido no país, mas disse que não irá trazer os motores pré-fabricados do exterior. A produção será local.
“Minas Gerais vai ser o epicentro disso porque as competências que queremos realizar estão nos 1.500 engenheiros que temos aqui”, afirmou o executivo.
O projeto que criará o motor híbrido a etanol é chamado de BioElectro. De acordo com Filosa, os próximos os são para curto e médio prazo. “Leva entre 18 e 24 meses para desenvolver um carro novo. […] As primeiras criações serão apresentadas no fim deste ano e os lançamentos virão nos próximos anos”.
Assim, os planos para o motor híbrido a etanol podem estar próximos. Há perspectivas de ter protótipos em testes até o fim de 2023.
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